Quem dança seus males…

Quem dança… Se eu te pedisse para completar essa frase, com certeza sua resposta seria uma antes e outra depois de você conhecer Débora Gomes.
No dia do lançamento do nosso Portal, ela se entregou ao ritmo e trouxe para todas nós participantes: força, ousadia e feminilidade. Características tão potentes em todas nós mulheres e muitas vezes escondidas.
Entre gestos e gingados, ela se fez gigante transformou a dança em um momento de união e cura.
Todas em roda, batendo palmas e vibrando, por dentro e por fora.

O início

Débora conta: “A dança faz parte de mim, tenho esse chamado para dançar desde a infância. Em 2000 comecei a estudar dança de forma profissional, iniciando com a ‘Dança do Ventre’, de lá pra cá não parei mais.”
Para Débora a dança está relacionada com o autoconhecimento e a espiritualidade.
“Como caminho natural, me formei instrutora de yoga em 2014. Em 2015, me formei massoterapeuta ayurvédica e mãe.”

Maternidade como potência
Para muitas mulheres a maternidade é também um momento de pausa em atividades, sonhos e no empreender.
Débora mostra a possibilidade de construir algo paralelo, principalmente compartilhando com outras mulheres.
Ela relata que buscou os caminhos das terapias holísticas e, entre 2019 e 2021, período de imersão em tempo integral dedicado a maternidade, percebeu a potência de aliar sua experiência materna, profissional, artística e terapêutica para auxiliar mulheres a despertarem todo o seu poder pessoal e equilibrar o seu ser.

Que ritmos devo escolher?

Os ritmos mais diversos são utilizados por Débora e dependem da demanda de cada tema trabalhado. A base são as Danças Orientais, do Oriente Médio e Norte da África.
Ela combina técnicas de Danças Tradicionais Brasileiras, Danças Africanas, Dança Moderna e Yoga.

O que os movimentos propõem?

Os movimentos propõem a atividade física, desenvolver a consciência corporal, organizar a coordenação motora, equilibrar as emoções, desbloqueio de traumas e dores inconscientes, relaxar o corpo e a mente.

Quando começar?

A dançarina e terapeuta indica a atividade para mulheres a partir dos 16 anos.
Aulas regulares de uma hora, uma vez por semana.

Há também oportunidades de vivenciar imersões em workshops com duração de 4 ou 6 horas.
Aguardem novidades aqui no Portal!!!

Frases sabotadoras? “Não tenho tempo”, “não levo jeito pra dançar” são frases proibidas. Ao dançar veja o que perdemos:

      • peso e medidas,

      • ansiedade

    Veja o que ganhamos:

        • disposição,

        • vitalidade,

        • tônus muscular, flexibilidade,

        • ânimo,

        • alegria,

        • autoconfiança,

        • coragem para agir,

        • clareza para tomar decisões,

        • tranquilidade,

        • equilíbrio emocional, satisfação

        • boas amizades.

      Resultados que têm início imediato. Então vamos começar?

      Proposta do Portal

      1 -Coloque uma música ou acesse AQUI;
      2 – Feche os olhos;
      3 – Deixe seu corpo responder!
      4 – Bem-vinda a mais descobertas!
      Conta pra gente como foi sua experiência.

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